Bunge Investe R$ 150 Milhões em Moderna Fábrica de Soja em Nova Mutum (MT)

Pioneira no estímulo ao agronegócio brasileiro,  a Bunge Alimentos irá agregar valor à principal matéria-prima produzida no estado de Mato Grosso, a soja, através do beneficiamento do grão. Com investimentos de R$ 150 milhões, a Bunge Alimentos inaugura hoje em Nova Mutum (MT) uma fábrica destinada ao processamento de soja, que produzirá óleo degomado e farelo para os mercados interno e externo. Construída em 14 meses, a unidade tem 34 mil m² de área edificada, num terreno de 200 hectares, e deve gerar 100 empregos diretos e centenas de indiretos.

A capacidade anual é de 1,3 milhão de toneladas de soja, com a unidade dispondo de um silo para armazenagem de 100 mil toneladas de grãos. Esta será a segunda maior planta da companhia, primeira na área de extração em uma só linha, nona em industrialização de soja e 28ª unidade matogrossense da Bunge Alimentos no Brasil. "A Bunge Alimentos foi e continua sendo pioneira no estímulo ao agronegócio brasileiro. Com este investimento vamos agregar valor à principal matéria-prima deste Estado, a soja, através do beneficiamento do grão", pontua Sérgio Waldrich, presidente da Bunge Alimentos, para quem, Mato Grosso, além de ser o maior estado agrícola do país, está em permanente expansão e concentra os principais produtores e exportadores de soja.

Para o executivo, a Bunge continua acreditando e investindo no estado de Mato Grosso. "Nossa contribuição ao desenvolvimento de Nova Mutum será feita de forma sustentável, conciliando as atividades econômicas com o cuidado ao meio ambiente e o desenvolvimento social. Este é o nosso valor de Cidadania na prática", destaca. Conceito moderno e sustentável A nova unidade possui sistemas totalmente automatizados, equipamentos de última geração e conceitos modernos de automação. A operação da fábrica contempla ainda todos os parâmetros de respeito à comunidade, à flora e à fauna da região. Um dos diferenciais da nova unidade é que todo efluente líquido é recuperado, tratado dentro da unidade. Também as emissões atmosféricas são controladas com equipamentos de última geração, o que garante que as emissões estejam bem abaixo dos limites máximos exigidos pelos órgãos ambientais.

A Bunge reservou ainda uma área de 70 hectares, que será destinada à implantação de uma reserva ambiental, a exemplo do que a empresa mantém em Santa Catarina e São Paulo. "Isso comprova que nossas ações vão muito além de melhorar os indicadores socioeconômicos e a arrecadação municipal e estadual da região", reconhece Waldrich.

Só em Mato Grosso, a Bunge possui 28 unidades, entre silos, centros de distribuição e fábricas, que geram mais de mil e trezentos empregos diretos e milhares indiretos. A maior unidade de industrialização de soja da Bunge no Brasil está no estado, em Rondonópolis. Inaugurada em 2002 e integrada à Nova Mutum, viabiliza e otimiza os recursos.

Atuação fortalecida nas áreas de soja, trigo, açúcar e álcool

Além de Nova Mutum, a Bunge deve inaugurar nos próximos meses um dos maiores moinhos da América Latina, em Suape (PE). Também está ampliando o negócio do setor de açúcar e álcool, com a inauguração de mais uma unidade, em Ponta Porã, no vizinho Mato Grosso do Sul. A atuação da Bunge nesse mercado começou com a aquisição da Usina Santa Juliana, em Minas Gerais, depois ampliada para o Estado de Tocantins, na cidade de Pedro Afonso, onde também a companhia está construindo uma planta, ambas em parceria com a Itochu, uma das principais tradings globais do Japão.

Estas cinco novas unidades representam um grande volume de investimentos, em torno de R$ 2,3 bilhões, capacidade anual de produção de mais de 6,5 milhões de toneladas e a geração de cerca de 4 mil empregos diretos nos estados onde estão localizadas. Além disso, com as novas unidades em operação, a Bunge fortalece ainda mais sua atuação nas áreas de soja, trigo, cana-de-açúcar e álcool.