Embora a Bunge não seja proprietária de fazendas ou plantações, reconhecemos a possibilidade de impactos negativos sobre os direitos humanos em nossa cadeia de suprimentos e levamos muito a sério nossa responsabilidade de respeitar esses direitos. Como uma empresa global, acreditamos que podemos desempenhar um papel positivo na promoção do bem-estar de nossos funcionários, clientes, pessoas que trabalham em nossas cadeias e nas comunidades nas quais operamos.
Em 2021, após a mudança para o nosso modelo operacional de Uma Única Bunge, reafirmamos nosso compromisso com o avanço de nossa estratégia de direitos humanos concluindo uma varredura global em nossas operações. Esse foi um primeiro passo crucial para entender melhor nosso cenário atual e identificar áreas em que novas análises, políticas ou intervenções adicionais seriam valiosas, incluindo, mas não se limitando a, trabalho infantil, escravidão moderna e trabalho forçado e direitos à terra.
Também criamos uma nova área global de direitos humanos, integrada ao time de sustentabilidade e dedicada a intensificar a nossa estratégia para incorporar globalmente o respeito pelos direitos humanos nas nossas operações e cadeias de suprimentos. Em 2022, a nossa equipe global de direitos humanos estabeleceu uma parceria com a BSR (uma consultoria e rede de negócios sustentáveis) para ampliar nossa atuação no tema, incluindo o desenvolvimento e a implementação de novas políticas e procedimentos, melhorando a compreensão dos nossos principais riscos e aprofundando o trabalho em ferramentas de avaliação de impacto e programas de diligência prévia.
2023
Data da nova Política de Direitos Humanos da Bunge