Ranking Merco aponta Bunge como empresa mais responsável e com melhor governança no agro

A Bunge, uma das líderes globais em agronegócio, alimentos e ingredientes está na primeira colocação na lista Setorial Agronegócio do Ranking Merco de Responsabilidade e Governança Corporativa 2020, divulgado nesta terça-feira (22). Este é o terceiro ano consecutivo em que a companhia figura no topo do recorte setorial agronegócios, que, nesta edição, apresenta cinco companhias cujas áreas de atuação foram classificadas neste setor.

No ranking das 100 empresas brasileiras mais responsáveis e com melhor governança corporativa, a Bunge ocupa a 59ª colocação. A companhia subiu 11 posições na comparação com o ranking de 2019, quando figurou no 70º lugar.

Para a Bunge, manter a posição de liderança no ranking setorial de agro e melhorar significativamente sua colocação entre as 100 empresas mais responsáveis do Brasil é um reconhecimento importante de todos os esforços para adoção das melhores práticas em seus negócios e em apoio à sua cadeia de valor.

Metodologia

Para a construção do Ranking de Responsabilidade e Governança Corporativa, a Merco realizou seis etapas de avaliações que incluíam 13 fontes diferentes de informação e 2,3 mil entrevistas, entre julho e dezembro de 2020. A listagem inicial do ranking parte de uma entrevista com membros da alta direção de empresas com faturamento superior a U$ 40 milhões, que apontam 10 companhias com melhor Responsabilidade e Governança Corporativa. Para cada empresa escolhida, sinalizam duas fortalezas e uma fraqueza entre cinco valores: comportamento ético, transparência e boa governança, responsabilidade com os funcionários, compromisso com o meio ambiente e mudanças climáticas e contribuição à comunidade

A partir da lista preliminar formada por indicação deste primeiro grupo são feitas entrevistas com diversos outros grupos, incluindo população geral, especialistas em responsabilidade social corporativa, analistas financeiros, ONGs, sindicatos, associações de consumidores, jornalistas, representantes do governo e gestores de mídias sociais. Por fim, ainda são consideradas as avaliações de Merco Digital, ou seja, a “conversa” gerada nos meios digitais, influenciadores e usuários sobre as empresas, além dos indicadores objetivos respondidos pelas próprias companhias.